8 – Sannakji
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O sannakji é um prato servido na Coréia, sendo geralmente temperado com sementes e óleo de gergelim. O principal ingrediente do sannakji é Nakji, que é um pequeno polvo. Os tentáculos são geralmente cortados com o polvo vivo e levados rapidamente para o cliente, embora, por vezes, é servido inteiro.
O principal “atrativo” deste prato é que, quando mastigado, os tentáculos ainda estão se contorcendo. Além disso, como as ventosas ainda estão ativas é muito comum que algumas partes fiquem grudadas na garganta de quem come. Delícia, não é mesmo, minha gente?
7 – Ouriços-do-mar
Fonte da imagem: Reprodução/Aliza Green
Se mandar para o oceano, recolher os seus próprios ouriços-do-mar e comê-los imediatamente após a captura se tornou uma prática popular na Itália. Como a parte comestível fica no interior do ouriço, existe uma ferramenta especial para abri-las e apreciá-las sem o perigo de algum espinho atrapalhar o processo de forma dolorosa.
6 – Odori Ebi
Odori Ebi é um tipo de sashimi feito com filhote de camarão, que tem sua casca removida e, às vezes, a cabeça também. O resto do camarão, a parte traseira, é servido ainda se movendo para ser comido dessa forma. Tanto que esse prato também é conhecido como “Dancing Sashimi”, pois parece que o camarão está dançando com seus movimentos.
O camarão pode ser mergulhado em saquê para tornar mais fácil o consumo e ele, finalmente, morre ao ser mastigado. O Odori Ebi é um prato geralmente caro nos restaurantes japoneses, pois como é feito com o camarão vivo, ele exige um preparo muito rápido.
5 – Camarão embriagado
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O camarão embriagado tem algumas poucas diferenças com a iguaria acima. Primeiro porque é uma receita chinesa, e não japonesa como o Odori Ebi. Além disso, nem sempre é servido vivo. Mas quando é, é sempre servido em uma tigela de Baijiu, uma bebida com cerca de quarenta a sessenta por cento de conteúdo alcoólico, além de condimentos.
Outra diferença é que esta receita leva camarão adulto, em vez de filhotes. E a pior parte: nessa receita os camarões vivos ficam muito mais ativos, sendo possível vê-los pulando e tentando escapar da tigela até que algum chinês faminto o capture com seus hashis. #tenso
4 – Salada de formiga
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Considerado pelo Guia Michelin como o melhor restaurante do mundo por três anos consecutivos, o dinamarquês Noma, oferece pratos requintados e ideias inovadoras. No entanto, existem algumas um tanto estranhas que não foram muito apreciadas, como é o caso da salada de formiga.
Para prepará-la, as formiguinhas são refrigeradas vivas para que se movam mais lentamente. O restaurante afirma que elas têm um suposto sabor de capim-limão. Será? Refrigeradas ou não, o fato é que existem formigas rastejando sobre folhas de alface e isso não é nada agradável, ainda mais sabendo que o valor do prato pode chegar a quase 700 reais.
3 – Casu Marzu
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O Casu Marzu é um queijo tradicional da Sardenha feito com leite de ovelha. Até aí, tudo bem. O problema é com o que ele é consumido e esse talvez seja alguns dos itens mais nojentos da lista. O queijo é apreciado com larvas! Sim, pois o queijo é preparado até um estágio de decomposição e as chamadas “larvas do queijo” (Piophila casei) são adicionadas para ajudar a quebrar a gordura.
As larvas então comem o queijo, formando uma superfície mais aerada e macia, e ainda liberam um líquido conhecido como lágrima. Algumas pessoas removem as larvas antes do consumo, mas muitas mandam tudo para dentro. Blerght!
2 – Sashimi de sapo vivo
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Para este prato, um sapo é mantido na cozinha até que alguém faça o pedido do sashimi. Na mesma hora, o bicho é cortado e colocado em um recipiente com gelo, indo direto para a mesa do comensal. O pior de toda essa história é que o coração do sapo ainda está batendo quando ele é servido. Que fim triste para o anfíbio...
1 – Ikizukuri
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Também um tipo de sashimi, o ikizukuri é um prato feito com o peixe vivo. O cliente do restaurante pode escolher a sua “vítima” em um tanque de peixes. Feito isso, o chef pesca o bicho, tira os seus intestinos rapidamente na frente do cliente e já monta o prato para servi-lo.
O chef faz cortes no peixe de forma que não atinja o coração, a fim de que, quando o cliente saboreie o prato, ainda possa sentir o órgão pulsando. Além disso, a “graça” do prato para os apreciadores é que a boca do peixe também ainda esteja se mexendo. Talvez esboçando um último pedido de socorro, quem sabe.
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