1 – Suco peruano de sapo
Fonte da imagem: Reprodução/Listverse
Se só o nome já faz você desistir de conhecer Machu Picchu, prepare-se para saber os detalhes do preparo da iguaria: sapos são retirados do imenso lago Titicaca e mortos pouco antes de preparar a bebida. Então, dois buracos são feitos na barriga do sapo e o animal é colocado em um liquidificador com aloe vera, brotos de feijão, mel e uma raiz peruana chamada maca.
A bebida, conhecida como o “Viagra peruano”, já foi bastante popular, mas alguns estudos apontaram que a retirada excessiva de sapos do Titicaca prejudica todo o ecossistema do local, então ela é produzida em menores escalas, mas ainda pode ser encontrada em feiras populares espalhadas pelo país.
2 – Chá de cocô de panda
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Para quem ama tanto esses ursos, eis a nossa dica: tome um chá com um ingrediente que já fez parte de um panda. A bebida é feita na China a partir de um chá verde crescido nas fezes desses animais. O chá, patenteado por um professor universitário, é chamado “Panda Ecological Tea”, algo como “Chá Ecológico Panda”, em uma tradução livre.
Se você acha que tomar chá de uma erva que nasce em cocô é algo ruim, espere para saber o preço: um quilo da erva custa mais de R$ 167 mil. De acordo com o produtor, os ursos pandas absorvem apenas 30% dos nutrientes dos bambus que comem, sendo que 70% são direcionados às fezes dos animais. O chá seria, portanto, além de gostoso – dizem que é –, nutritivo. Você experimentaria? Ou, melhor, você teria coragem de gastar muito dinheiro para experimentar?
3 – Água de vaca
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Que, na verdade, não é água, é xixi mesmo. A bebida vem sendo consumida na Índia, região conhecida pela adoração a esses animais. Lá, não se come carne de vaca, mas não há nada contra o consumo de urina e fezes desses bichos sagrados.
O xixi de vaca é ingerido por aqueles que têm problemas de diabetes, doenças do fígado e até câncer. O produto é vendido em embalagens lacradas na Índia e em outros países, como a Itália, onde é chamada de “acqua di vacca”. De acordo com os consumidores, o líquido não tem cheiro forte nem gosto de xixi.
4 – Placenta
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O material que envolve o bebê no útero da mãe e envia oxigênio e nutrientes ao feto é chamado de placenta. Pela quantidade imensa de material que a placenta contém, o costume de comer essa estrutura logo depois que o bebê nasce é fácil de ser compreendido, afinal, a “refeição” é considerada altamente revigorante, estimulante e rejuvenescedora.
O problema é que muitas mulheres querem ficar mais jovens e felizes sem precisar ter um bebê para isso e, agora, mesmo que os benefícios da placenta nunca tenham sido cientificamente comprovados, já é possível comprar placenta de porco com sabor de pêssego. E aí, você está pensando em ficar mais jovem? Beba placenta de porco com pêssego e nos conte o resultado.
5 – Vinho de pênis de cervo
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Pois é. A Medicina Oriental tem dessas coisas. Essa bebida aparentemente tem poderes de cura e é capaz de melhorar o desempenho físico dos consumidores. O vinho chegou a ser proibido durante as Olimpíadas de Pequim, em 2008, por ser considerado um tipo de anabolizante.
A bebida é conhecida também como uma potente estimuladora sexual, já que supostamente aumenta a circulação sanguínea. Se apenas o pênis do cervo não basta para você, saiba que existe outra bebida semelhante, que reúne os órgãos sexuais masculinos de cachorros, focas e, claro, cervos.
Os vinhos feitos com animais ou com partes de animais são bastante comuns na Ásia. Só para você ter ideia, existe uma receita coreana que usa ratos como ingrediente principal – os animais devem ficar de molho por dois anos antes de o vinho ser consumido e, claro, deve-se comer o rato depois de beber a conserva na qual ele estava.
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