Ela matou seus quatro filhos apenas para obter vingança contra seu ex-marido
Na noite de 26 de outubro de 1997, Susan Dianne Eubanks cometeu o impensável quando ela disparou e matou quatro crianças estilo de execução em sua casa na Califórnia. Brandon, Austin, Brigham e Mateus foram, 14, 7, 6 e 4 em o tempo de suas mortes. Ela então virou a arma contra si mesma, atirando-se no estômago. Cinco dias depois dos assassinatos, Susan foi acusado de quatro acusações de assassinato em primeiro grau. Durante seu julgamento, houve alegações de abuso infantil e falar de vingança contra seu ex-marido antes dos assassinatos. Depois de ter sido condenado por quatro acusações de assassinato em primeiro grau, Susan Eubanks foi condenada à pena de morte . Em sua sentença, um mês depois, ela disse que amava seus filhos. Ela disse que matou seus filhos como um ato final de amor em um assassinato seguido de tentativa de suicídio. Na sentença, ela disse que os fatores que influenciaram suas ações incluíram pais alcoólicos, depressão e tratamento de saúde mental pobre. O juiz, no entanto, decidiu que a razão básica era o seu profundo ódio contra o seu ex-marido.
Ela sistematicamente matou filhos recém-nascidos para que seu marido não iria deixá-la
Em março de 2013, um tribunal alemão condenou uma mulher por homicídio culposo e condenou-a a apenas nove anos de prisão pela morte de cinco de seus recém-nascidos bebês em diferentes ocasiões. As autoridades alemãs afirmaram oficialmente que a mulher de 28 anos foi assassinar sistematicamente seus bebês logo após dar à luz a eles, seja em casa ou na floresta, e esconder seus corpos, porque ela preocupada com o marido deixando-lhe se ela tinha mais filhos . Esta foi também a principal razão pela qual ela não contaria a ninguém sobre estar grávida, incluindo seu marido, que disse à polícia que não sabia nada sobre a gravidez e ficandoi chocado que sua esposa conseguiu mantê-los em segredo. A polícia encontrou o corpo do primeiro bebê jogado em uma estação de triagem de papel, em 2006, cerca de nove quilômetros de distância da cidade de Husum, onde a mulher morava. Em 2007, o segundo filho foi encontrado em uma área de estacionamento fora de uma estrada regional, também sobre a mesma distância Husum mas em uma direção diferente.
Depois de ler notícias de que os resultados de DNA confirmaram que as duas crianças tiveram os mesmos pais, a mulher em seguida, decidiu não descartar os outros corpos em locais públicos. Ela escondeu os próximos três crianças - cuja existência autoridades não sabiam até que a confissão da mulher - em caixas no porão do prédio onde ela morava. Os corpos já foram recuperados e as autópsias foram realizadas, mas forenses especialistas ainda não foram capazes de determinar as causas ou datas de suas mortes.
Ela matou sua família inteira e culpou traficantes
No Texas, Frances Newton foi executada com a idade de 40 anos por injeção letal no 07 de abril de 1987 pelo assassinato de seu marido, Adrian, seu filho de 7 anos de idade, Alton, e de 21 meses de idade,sua filha, Farrah. Ela tinha apenas 21 anos quando ela os matou. No entanto, Frances nunca admitiu sua culpa. Ela sempre proclamou sua inocência, alegando que sua família foi morta por traficantes a quem seu marido devia dinheiro. Frances foi presa até a morte na câmara de gás, com os pais entre as pessoas assistindo. O governador rejeitou a petição de Frances Newton para uma estadia de 30 dias em 05:50. Ela se recusou a fazer uma declaração final, em silêncio, dizendo: "Não", e balançando a cabeça quando o diretor perguntou se ela gostaria de falar.
Ela confessou que matou seus cinco filhos, porque ela "ouviu vozes"
Em junho de 2001, Andrea Yates chocou o mundo depois de assassinar sistematicamente seus filhos, com idades entre seis meses e sete anos, em sua casa suburbana. Tinha passado 12 anos desde que Andrea Yates foi condenada por afogar cada um dos seus cinco filhos na banheira em um subúrbio de Houston. Houve debates intermináveis sobre se Yates foi pura maldade ou apenas doentia. Sua própria versão tem sido uma combinação de ambos desde o seu primeiro julgamento, em 2002, onde os advogados de Yates alegaram que acreditava que o diabo estava dentro dela, e que por matar seus filhos que ela iria salvá-los do inferno. Desde então, ela tem condenação por homicídio foi derrubado, ela foi encontrado não culpada por razões de insanidade no julgamento, e ela foi colocada em um hospital psiquiátrico estadual.
Ela matou seus dois filhos por causa de seu marido pedófilo
Lianne Smith, uma mulher britânica, admitiu ter sufocado Rebecca de 5 anos e Daniel de 11 meses de idade, em 17 de Maio de 2010, no Hotel Miramar, em Espanha, depois de seu parceiro de longa data Martin Smith foi preso por crimes sexuais contra crianças. Ela foi considerada culpada de seus "crimes abomináveis" depois que o júri rejeitou os apelos para absolver-la em razão da insanidade. O que torna o seu caso ainda pior é que ela provavelmente sabia que o namorado dela era um pedófilo durante seu relacionamento, mas ela não se importou. Assim, quando as acusações foram levantadas contra seu namorado, Lianne tornou-se obcecado com a idéia de que seus filhos seriam tidas em atenção pelo Reino Unido serviços sociais por causa do incidente, então ao invés ela decidiu simplesmente matá-los! Seu filho mais velho de 21 anos de idade, Chris Smith, afirmou que ele nunca iria perdoar a mãe por que ela fez. "Eu gostaria de poder ter estado lá como a justiça foi feita. Ela parecia tão fria nas fotos. Eu gostaria de ter estado lá para olhar em seus olhos, como a palavra "culpado" foi anunciado para ver se houve mesmo um lampejo de emoção. É impossível perdoar. "
Ela atirou nos seus três filhos, matando um, a fim de fazer-se disponível para o homem que ela amava
Diane Downs foi condenada e sentenciada à prisão perpétua em 1984. Na primavera de 1983, Diane Downs atirou nos seus três filhos, com a intenção de matá-los. Para fazer a sua história de uma tentativa de assalto mais realista, ela foi tão longe como ela atirou no seu próprio braço. No entanto, testemunhas viram o carro dos Downs enquanto conduzia as crianças para o hospital em uma tentativa de salvá-los. Ela estava tão desesperada para ajudar a que ela levou andava a apenas cinco quilômetros por hora. Sua atitude calma no hospital levantou bandeiras vermelhas, e tudo isso veio à tona quando um de seus filhos sobreviventes, incapaz de falar após sofrer um acidente vascular cerebral, expressou medo e um aumento do ritmo cardíaco quando Downs veio visitá-lo. Ela foi presa nove meses após o tiroteio. Ela confessou mais tarde que seus filhos ficou no caminho do seu amor, já que seu namorado não queria compartilhá-la com eles.
Ela levou seu filho de quatro anos de idade ao shopping para ver o Papai Noel, depois ela ordenou a sua morte
Tecnicamente, Debra Jean Milke não matou seu filho, mas ela ainda foi acusado de assassinato em primeiro grau e acusado de conspirar com dois conhecidos para matar seu filho Christopher em 1989.
Segundo os registros do tribunal e contas de mídia, Milke encontrou a criança ser um inconveniente e perguntou James Styers, seu companheiro de quarto, para matá-lo. Vestiu-se a criança em suas roupas favoritas e botas de caubói e disse a ele que ele estava indo para o shopping Metrocenter para ver o Papai Noel.
Segundo os registros do tribunal, um outro homem, Roger Scott, levou Christopher e Styers para uma pizzaria, e depois para o deserto perto de 99 Avenue e Happy Valley Road, em Peoria, onde Styers atirou no menino três vezes na parte de trás da cabeça. Ambos os homens colocavam a culpa no outro. Debra Jean Milke já passou 22 anos no corredor da morte, e depois de sua condenação foi expulso no início deste ano, um juiz exigiu que ela enfrentar um novo julgamento.
Ela matou uma criança e, cinco anos mais tarde, ela tentou matar outra
Em 1998, com apenas 20 anos de idade, Kenisha Berry cometeu um dos crimes mais cruéis das últimas décadas. Em 29 de novembro de 1998, ela colocou fita adesiva em todo o corpo e boca de seu filho de quatro dias de idade, colocou-o em um saco plástico preto de lixo , e deixou seu corpo em uma caçamba de lixo, resultando em sua morte. A criança, chamada pelos vizinhos preocupados como Hope Baby, não foi identificado até cinco anos mais tarde após o outro recém-nascido filho, Paris, foi encontrado abandonado em uma vala durante o quente mês de junho de 2003. A criança estava coberto de centenas de picadas de formigas de fogo, o que resultou em seu ser internado por quase um mês devido a convulsões provocadas pelas mordidas.
Em fevereiro de 2004, Berry foi condenada e sentenciada à morte pelo assassinato de seu filho, uma decisão que mais tarde foi anulada uma sentença de prisão perpétua.
Fonte: Oddee
A tradução não é perfeita qualquer falha nos comunique para que possamos corrigir e melhorar. Desde já agradecemos a colaboração.
Equipe C.G. Notícias.
são tudo filhas do demonio.
ResponderExcluirMinha es mulher afogou meu filho na piscina dia 14 de setembro de 2014, e fez parecer um acidente, se saiu impune..Não me conformo, mas se eu abrir a boca ela jurou matar também minha outra filha de sete anos. Atualmente ela reside na cidade de Cambé, periferia da grande Londrina....Se esconde atrás das religião das testemunhas de jeová do bairro dela, Jardim Silvino, e também foi ajudada em sua fuga daqui por testemunhas de jeová, inclusive com a qual a flagrei em uma situação homo afetiva. A família dela toda sabe e a protegem.....uma mãe que mata um filho não é um ser humano, e como pode se esconder atrás de uma ideologia religiosa???
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