7. Telejornais
Quando a televisão começou
como um meio de comunicação, estrelas do cinema e do rádio, que eram destaque
na época, criticaram o novo veículo. Passado algum tempo, os jornalistas foram
os primeiros a inovarem no formato transmitindo notícias pela TV, com os
telejornais funcionando como formadores de opinião pública. Entre 2002 e 2008,
no entanto, o consumo de fontes de notícias online aumentou em 100%, enquanto a
transmissão de notícias de notícias via televisão tem perdido cada vez mais
força, já que é mais prático para o público obter informações através dos
portais e até pelas redes sociais, em computadores ou celulares.
6. Videolocadoras
Leitores de certa idade
vão se lembrar da primeira vez que entraram em uma videolocadora e se alegraram
com a imensidão de filmes que poderiam levar para assistir em casa, o que era
revolucionário. Desde o tempo em que os vídeos caseiros explodiram na paisagem
cultural no final dos anos 70 até o advento do DVD, era difícil ir a alguns
quarteirões em qualquer cidade grande sem ver um videolocadora. Com o
surgimento de ainda novos formatos, as vendas e aluguéis de DVD não atenderam
às expectativas da indústria, perdendo até para o aluguel online, algo
inesperado. Netflix foi criada em 1997, mesmo ano em que os DVDs se tornaram
amplamente disponíveis, e o modelo ultraconveniente de pedidos online e entrega
pelo correio enfraqueceu ainda mais as lojas de aluguel.
5. Jornal
Dado o que temos visto até
agora, não é nenhuma surpresa que a circulação de jornais esteja caindo
constantemente à medida que mais e mais pessoas migram para a web para se
informarem sobre eventos atuais. O problema maior é que o jornal não está nem
caindo constantemente – a queda está se acelerando, e muito rapidamente. As
receitas publicitárias estão diminuindo e, enquanto essas empresas podem ser
capazes de se adaptar bem o suficiente para sobreviver em uma paisagem digital,
as publicações físicas, que naturalmente exigem sobrecarga para imprimir e
distribuir, possivelmente serão coisas do passado em pouco tempo.
4. Catálogos
A venda por catálogos foi
uma febre quando surgiu, pois permitia que os consumidores fizessem compras de
casa, recebendo as mercadorias por correspondência. Quando criou a ideia, a
Aaron Montgomery Ward provavelmente não sabia que foi pioneira de um tipo
inteiramente novo de comércio global, o de conveniência. Hoje, estas compras
foram quase que completamente substituídas pelas online, seja de roupas,
supermercados, eletrônicos ou o que mais estiver na web, em qualquer canto do
país.
3. Linhas fixas de telefone
Nós não precisamos afirmar
a importância do telefone, uma das principais invenções do mundo, que permite a
comunicação instantânea de voz em qualquer lugar, em todo o mundo. Bem, em
qualquer lugar que as linhas telefônicas possam ser executadas. É igualmente
óbvio que o uso do telefone celular tem aumentado a cada ano, uma vez que se
tornou amplamente disponível. Muitas crianças de hoje nunca usaram um telefone
que não celular.
O fim das linhas fixas tem
implicações na infraestrutura construída que em breve estará em completo
desuso. Postes e todas as linhas distribuídas por quilômetros não terão utilidade,
como aconteceu com os atendedores de chamadas, que quando surgiram eram
considerados uma revolução, e hoje poucos se lembram deles.
2. Meio Físico
Alguns de vocês podem ter
visto esse argumento crescendo em proeminência: que em um futuro próximo, todas
as mídias serão digitais. Nós já vimos o impacto insignificante da introdução
do DVD, mas não é apenas isso. Quando o acesso à internet de banda larga por
cabo estiver disponível em todo lugar, qualquer formato de mídia física vai ser
visto mais como uma barreira para a obtenção de conteúdo do que qualquer outra
coisa.
1. Televisão
Embora tenha sido dito que
estamos vivendo em uma época de ouro da programação da televisão, a televisão
em si, a caixa quadrada grande ou tela plana, que fica no meio da sala de
estar, com cabo, antena ou satélite conectado a ela para receber transmissões,
parece um conceito arcaico a cada ano. Não quer dizer que as telas planas não
continuarão a serem vendidas, afinal elas ficam mais baratas com o passar do
tempo. É que elas não podem ser consideradas televisores, e sim monitores, pois
não dependem mais de programação fixa, e é possível assisti-las através de
computadores, tablets e smartphones.
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