PALEONTÓLOGOS FELIZES
O trabalho deles seria facilitado. Afinal de
contas, os restos de dinossauros e homens do passado não seriam restos, mas
corpos intactos. Seria possível reconstruir a história com mais precisão e
rapidez. Mesmo assim, não seria tão fácil encontrar animais, pois é provável
que desde a Antiguidade o homem queimasse toda matéria morta. Questão de
espaço.
MINIGELADEIRA
Ela seria um eletrodoméstico excêntrico, que
poucos teriam, tipo uma máquina de sorvete. Porque é justamente para isso que
ela serviria: preservar o sorvete, gelar bebidas etc. Teríamos despensas
maiores, pois elas guardariam toda nossa comida. E os alimentos, mesmo sem
apodrecer, ainda teriam, muitas vezes, embalagem. Afinal, a contaminação e a
sujeira ainda existiriam no planeta.
BUFFET DE CÁPSULAS
Não haveria uma cadeia alimentar natural, com
plantas que se alimentam de nutrientes do solo e animais que comem essas
plantas etc. Precisaríamos retirar em laboratório os nutrientes da matéria
orgânica morta. E dá para tirar bastante coisa, apesar de não parecer
apetitoso. Só do sangue, por exemplo, poderíamos retirar açúcares, ferro e
sódio, entre outros.
CREMA CREMADOR
Queimar pessoas mortas não é tão bem aceito em
algumas culturas. Estima-se que 107 bilhões de pessoas já passaram pela Terra
desde o surgimento do Homo sapiens. Se todos esses corpos estivessem por aí,
eles ocupariam, lado a lado, uma área quase do tamanho do Uruguai. Não dá.
Gigantescos cemitérios subterrâneos seriam necessários - e a cremação seria
mais popular.
ANGRA 9
Não haveria combustível fóssil, que é formado
pela decomposição orgânica. Tchau, gasolina. E, com o planeta mais pobre em
nutrientes, não ocuparíamos espaço para produzir etanol, que é feito de cana ou
milho. Então, exploraríamos mais o urânio, que hoje já abastece submarinos.
Como o Brasil tem a sétima maior reserva do mundo, a energia nuclear seria algo
comum aqui.
BORAT ÁRABE
Esqueça Dubai e outros lugares ricos que
lucram com o petróleo. Sem ele, seriam regiões desérticas como outras
quaisquer. Quem assumiria o posto provavelmente seria o Cazaquistão, maior
produtor de urânio do mundo. Ele seria um país muito mais notório e conhecido.
E o ator Sacha Baron Cohen escolheria outra terra natal, mais excêntrica e
pouco famosa, para seu personagem Borat. Tipo Dubai.
Fonte; Superinteressante
Bem legal e apresenta coisas que não pensava.
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